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As marcas e o consumidor: como se adaptar ao novo agora? – Anaïs Guillin

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AFINAL, O QUE É O NOVO NORMAL?

Estamos diante de um novo quadro social e econômico, formado pelos acontecimentos recentes, como a pandemia de Covid-19 e o isolamento social. Este novo cenário nos força a encarar o futuro antecipadamente e adaptar o nosso cotidiano às mudanças trazidas para a sociedade em que vivemos. O “novo agora” nos faz enxergar a realidade e exige que nossas habilidades individuais e coletivas encontrem soluções criativas para a economia mundial. Mas, afinal, o que significa esse “novo agora” e como as marcas encaram essa nova realidade?[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text]

NOVO AGORA? O QUE É ISSO?

Precisamos entender, primeiramente, o que são esses aceleradores do futuro e o que eles significam para nós. Quando falamos de “novo agora”, falamos de um futuro que se impôs ao nosso cotidiano antes do previsto e que alterou as nossas prioridades e exigências em relação ao mundo em que vivemos. Essa quebra de paradigmas veio para ficar e, para que uma marca se adeque a esse cenário, ela precisa, antes de mais nada, entender qual é o seu papel e a sua relevância na sociedade.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text]

FORTALECER A RELAÇÃO COM O CONSUMIDOR É ESSENCIAL

As pessoas se tornaram mais exigentes com o que consomem. Para uma marca, não basta apenas dizer que elas têm responsabilidade social. É preciso demonstrar através de atitudes concretas. As marcas precisam se tornar cada vez mais colaborativas e ouvir cada vez mais a voz daqueles que as consomem. Através de uma relação de parceria e de troca, onde a co-criação e a colaboração se tornam essenciais, desenvolvemos uma estratégia humanizada, com foco nas pessoas e comunidades em que estamos inseridos.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text]

SE REINVENTAR É PRECISO

Os nossos hábitos de consumo foram redefinidos por essa realidade e, nesses momentos, se reinventar é preciso. Empresas que já adotavam estratégias de vendas focadas no mercado digital antes mesmo desse período de quarentena se encontraram em vantagem em relação àquelas que começaram a se adaptar somente depois desse baque. Agora, a pergunta que fica é: “como podemos gerar valor para esse novo consumidor?”[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text]

NOVO MUNDO, NOVOS HÁBITOS

Nos tornamos mais criteriosos com o que consumimos. Qualidade de vida e sustentabilidade, mais do que nunca, se tornaram pontos-chave para as nossas escolhas de compra. Queremos conforto, mas também queremos segurança, já que nos encontramos no meio de uma situação completamente nova e imprevisível para nós. Mas, principalmente, queremos ter a sensação de pertencimento e de acolhimento.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text]Será que as marcas conseguirão entender essas novas demandas e aplicá-las nas suas propostas de valor? Essa é uma questão – ainda – difícil de se responder. As consequências a médio e longo prazo desse mundo pós-Covid vão se desenrolar com o tempo. Não podemos prever o futuro e apostar todas as fichas em apenas um dos diversos cenários que surgirão com o passar dos meses, mas estaremos observando atentamente.

E para você, quais são suas apostas para o futuro das marcas nesse novo cenário?[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text]

Texto por Anaïs Guillin

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